TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 76

 


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

https://www.youtube.com/watch?v=sZAGsg6Sws8



sistemática e topometria Graceli.
[sistemática é a junção de vários tipos e ramos da matemática numa só].


topometria simétrica dimensional temporal da natureza.

A natureza constrói a sua própria matemática e geometria com topologias simétricas dimensionais em relação à movimentos e tempos.

Isto pode ser visto em cristais de gelo, favo de mel, e nos movimentos de pétalas e flores se abrindo.

Onde durante cada fase de abertura e formação se tem formas topológicas e caminhos de formações para cada tipo de flor.

trans-intermechanical.
Graceli quantum arrow paradox.

the inhibition of phase transition is due to varied flows of energies and jumps, this also for:
the evolution of an unstable system, such as the decay of the proton (p). and other systems both stable and unstable.

In this case the motion exists even with an observer inside the quantum arrow of Graceli, where both the arrow and observers meet as well as processes of quantum energy flows.


(Paradox) Zeno Quantum (EZQ), in analogy with the "paradox of the arrow" discussed by the Greek philosopher Zeno of Eléia (c.500-f.c.450), to demonstrate that the movement did not exist. Indeed, Zeno reasoned that an arrow in motion always occupies a place equal to itself. Now, if it always occupies a space equal to its size, it is always at rest ("frozen"), and therefore its movement is an illusion. It should be noted that the EZQ effect was also called the watched-pot effect, in analogy with what happens when a sealed pan that is boiling stops boiling when it is uncovered. This is due to the decrease in pressure vapor. Note also that there is a particular case of the EZQ, known as the watchdog effect, but that it applies to an inhibition that occurs in the (unitary) interaction between the object being observed and the apparatus that makes observation, that is, it represents the suppression of the response of a quantum object when observation is continuously monitored.


As has already been seen in the paradox of Graceli's arrow, both processes occur while time stands still, as inertia changes sense and intensity with movement or rest, as also arrow electrons increase their interactions when is in motion.

In the case of the pressure cooker, when the pressure is removed, the boiling continues and gradually declines and randomly.


The same occurs with other phenomena such as entropies, enthalpies, tunnels, entanglements, ion interactions, charges and energies, quantum phase changes of quantum states of Graceli, transformations and transmutations, and others.


Or when an object or animal is observed, that is, observation does not change reality, but reality changes observation and observer. [that is to say, there is a transcendentalism of the object to the observer and his mind, where knowledge is made from external reality into the inside.

The colors of a rainbow will depend on the light and droplets of vapor in space, and it is not the mind that will produce the colors.


This breaks with some philosophical, as well as physical and quantum concepts, as well as uncertainties involving observers about phenomena, not the other way around [ie, external reality shapes the mind, not vice versa].


Even if we stop the processes of fusions, or fissions, or combustions there will be a continuity of processes in scale of smaller intensity, and with exponential progressions of smaller decays, but will have a continuity.

Also, if you start the processes they will be started with other parameters and categories of Graceli involved in the processes.


Example, a wood has a beginning and continuation of combustion x, while the coal has y.

That is, another reality, that is, the same for the arrow of Graceli, and also the pressure cooker of Graceli. that is, every change will produce new phenomena, and new realities. Even though it looks inert.


The same occurs in electric and magnetic currents, with variables for electromagnetic pulses and momentum, interactions of ions, charges and energies, entropies, tunnels, entanglements, transmutations and transformations, emissions, fields, actions of cohesions of fields, and others, and all according to agents and categories of Graceli.

trans-intermecânica.
paradoxo de flecha quântica de Graceli.

a inibição de transição de fases se deve a fluxos variados de energias e saltos, isto também para:
a evolução de um sistema instável, como o decaimento do próton (p). e outros sistema tanto estáveis quanto instáveis.

Neste caso o movimento existe mesmo com um observador dentro da flecha quântica de Graceli, onde tanto a flecha quanto observadores se encontram quanto também processos de fluxos quântico de energias.


Efeito (Paradoxo) Zenão Quântico (EZQ), em analogia com o “paradoxo da flecha” discutido pelo filósofo grego Zenão de Eléia (c.500-f.c.450), para demonstrar que o movimento não existia. Com efeito, Zenão raciocinou que uma flecha em movimento ocupa sempre um lugar igual a si própria. Ora, se ela ocupa sempre um espaço igual ao seu tamanho, ela está sempre parada (“congelada”) e, portanto, o seu movimento é uma ilusão. Observe-se que o EZQ efeito foi também denominado de watched-pot effect (“efeito da panela observada”), em analogia com o que ocorre quando uma panela fechada que está fervendo deixa de ferver quando ela é destampada. Isso ocorre em virtude de haver diminuição de vapor de pressão. Observe-se ainda que existe um caso particular do EZQ, conhecido como watchdog effect (“efeito do cachorro observado”), mas que se aplica a uma inibição que ocorre na interação (unitária) entre o objeto que está sendo observado e o aparelho que faz a observação, isto é, ele representa a supressão da resposta de um objeto quântico quando a observação é monitorada continuamente.


Como já foi visto na no paradoxo da flecha de Graceli, tanto ocorrem processos enquanto o tempo está parado, como a inércia muda de sentido e intensidade com o movimento ou o repouso, como também os elétrons da flecha aumentam as suas interações quando a mesmo se encontra em movimento.

No caso da panela de pressão, ao tirar a pressão o fervimento continua e entra em declínio progressivamente e aleatoriamente.


O mesmo ocorre com outros fenômenos, como entropias, entalpias, tunelamentos, emaranhamentos, interações de íons, cargas e energias, mudanças de fases quântica de estados quântico de Graceli, transformações e transmutações, e outros.


Ou quando um objeto ou animal é observado, ou seja, a observação não muda a realidade, mas a realidade muda a observação e o observador. [ou seja, ocorre um transcendentalismo do objeto para o observador e sua mente, onde se faz o conhecimento a partir da realidade externa para dentro.

As cores de um arco-íris vai depender da luz e das gotículas de vapor no espaço, e não é a mente que vai produzir as cores.


Isto rompe com alguns conceitos filosóficos, e também físicos e quântico, como também das incertezas envolvendo observadores sobre fenômenos, e não o contrário [ou seja, a realidade externa molda a mente, e não ao contrário].


Mesmo se parar os processos de fusões, ou fissões, ou combustões vai haver uma continuidade de processos em escala de intensidade menor, e com progressões exponenciais de decaimentos menores, mas vai tem uma continuidade.

Sendo também que se iniciarem os processos eles serão iniciados com outros parâmetros e categorias de Graceli envolvidas nos processos.


Exemplo, uma madeira tem um início e prosseguimento de combustão x, enquanto o carvão tem y.

Ou seja, outra realidade, ou seja, o mesmo para a flecha de Graceli, e também a panela de pressão de Graceli. ou seja, toda mudança vai produzir novoas fenômenos, e novas realidades. Mesmo parecendo que está inerte.


O mesmo ocorre em correntes elétricas e magnética, com variáveis para pulsos eletromagnético e momentum, interações de íons, cargas e energias, entropias, tunelamentos, emaranhamentos, transmutações e transformações, emissões, campos, ações de coesões de campos, e outros, e tudo conforme agentes e categorias de Graceli.



effects of chains and Graceli variations for levels of intensities in time in transitions of quantum states.

Trans-intermechanics and effects 8,781 to 8,800.


the spontaneous or induced transitions between quantum states of a given system due to frequent measurements remain inhibited for a given time interval, ie, the system remains frozen in the initial state, but is related to the categories and agents of Graceli.

Being that the time to initiate quantum state phase quantum transitions will depend on the quantities and types, and categoryis of the quantum structures of the quantum states, and the categoryis of the activating and transforming energies of the quantum states.

However, every system does not enter at the same time in the phase transitions, within a system some parts and particles leave the front according to received energies.

As it also depends on the transition potential in which the particle is


Graceli effects for Zeno's arrow. [Graceli's arrow].

 In 1977 (Physical Review D16, p.520) and later in 1982 (Physics Letters B117, p.34), Misra and Sudarshan, now with the collaboration of CB Chiu, discussed this effect again, this time examining the evolution of an unstable system, such as the decay of the proton (p). This same study was carried out by Khalfin, also in 1982 (Physics Letters B112, page 223). It is interesting to note that this "freeze-time" effect of the initial state of a physical system examined by Misra and Sudarshan, from the quantum point of view, was called the Quantum Zeno (EZQ) Effect (Paradox)

But inertia changes, changing from inertia of materials to inertia of motion, and within the arrow particles increase their vibratory flux and other quantum phenomena, as it increases and maintains with time, and the movement, which is at rest.

(Paradox) Zeno Quantum (EZQ), in analogy with the "paradox of the arrow" discussed by the Greek philosopher Zeno of Eléia (c.500-f.c.450), to demonstrate that the movement did not exist. Indeed, Zeno reasoned that an arrow in motion always occupies a place equal to itself. Now, if it always occupies a space equal to its size, it is always at rest ("frozen"), and therefore its movement is an illusion. It should be noted that the EZQ effect was also called the watched-pot effect, in analogy with what happens when a sealed pan that is boiling stops boiling when it is uncovered. This is due to the decrease in pressure vapor. It should be noted that there is a particular case of the EZQ,


However, the pan loses pressure, but continues to boil even without pressure, but the temperature continues. And the process is in decline.

With variables for all other quantum or classical secondary phenomena. E with variables for each phenomenon separately, or in strings.

And with variables for tunneling, decay and entropy.

In a system where entropy enters with variables on entropy, this Graceli paradox also happens, because the time to start and remain an entropy will depend on the agents and categories of Graceli, [as seen in other treatises by Graceli].

Relativistic entropy, tunneling, entanglement, phase transitions, electron and wave emissions, and others.


An accelerated entropy has the potential to start, and less time to start than an inert state, such as ice, or even iron in relation to mercury. That is, it does not have a uniform relation for all types of materials. And its secondary phenomena.

And yet, the same material may have a greater potential of the same type of material, but another.

Or even when it reaches a limit, as in decays for some fusions, that is, in a system in the limit one has a variation of new intensities of entropies and others with other indices of variations and chains.

With this one has a quantum thermodynamics categorial, categorical quantum electrodynamics, categorial quantum radiodynamics [de Graceli]. and a new kinetic theory for gases and phase-state changes [of Graceli, normal, and quantum].


And also with variables for ultrathin quantum atomic system.


The control of the quantum tunneling of an ultrafine gas network is carried out, carrying out repeated images of this network. Indeed, in that experiment, they cooled a gas containing about 106 rubidium atoms (37Rb) ("Rb primordial atom") into a vacuum chamber at a temperature in the order of 10-9 K and suspended that "Atom" with laser. As in this temperature the velocity component in a given direction (vx) is almost null, then, according to Heisenberg's Principle of Uncertainty (1927) [ vx)  ( . x)  ( h / (2π m),  where h = Planck constant, which means that x and vx can not be measured simultaneously], there is much flexibility in their position (x), so that when the "primordial atom" is observed ("looked at" ), it can be virtually anywhere, so they have succeeded in suppressing quantum tunneling (position changes) merely by observing the "primordial atom of Rb." So when "looking" at it, it seems to be " ("look"), it re-tunnels. As this was done by repeating the measurements quickly, which made it less likely that the "primordial atom" would move out of place


That is, if there are variables for system and paradox of Graceli in isolated and complex systems, and according to agents and categories of Graceli




efeitos de cadeias e variações Graceli para níveis de intensidades no tempo em transições de estados quântico.

Trans-intermecânica e efeitos 8.781 a 8.800.


as transições espontâneas ou induzidas entre estados quânticos de um dado sistema devido a frequentes medidas permanecem inibidas por um dado intervalo de tempo, isto é, o sistema permanece “congelado” no estado inicial, porem é relativo às categorias e agentes de Graceli.

Sendo que o tempo de iniciar as transições quântica de fase de estados quântico, vai depender das quantidades e tipos, e categoriais das estruturas quânticas dos estados quântico, e das categoriais das energias ativadoras e transformadoras dos estados quântico.

Porem, todo sistema não entra ao mesmo tempo nas transições de fases, dentro de um sistema algumas partes e partículas saem na frente conforme energias recebidas.

Como também depende do potencial de transição em que a partícula se encontra


Efeitos Graceli para a flecha de Zenão. [ a flecha de Graceli].

 Ainda em 1977 (Physical Review D16, p. 520) e, posteriormente, em 1982 (Physics Letters B117, p. 34), Misra e Sudarshan, agora com a colaboração de C. B. Chiu voltaram a discutir esse efeito, desta vez, examinando a evolução de um sistema instável, como o decaimento do próton (p). Esse mesmo estudo foi realizado por Khalfin, também em 1982 (Physics Letters B112, p. 223). É interessante registrar que esse efeito de “congelamento no tempo” do estado inicial de um sistema físico examinado por Misra e Sudarshan, sob o ponto de vista quântico, foi denominado por eles de Efeito (Paradoxo) Zenão Quântico (EZQ),

Mas a inércia se modifica, mudando de inércia dos materiais para inércia do movimento, e sendo que dentro da flecha as partículas aumentam o seu fluxo vibratório e de outros fenômenos quântico, conforme aumenta e se mantem com o tempo, e o movimento, mesma parecendo que está em em repouso.

Efeito (Paradoxo) Zenão Quântico (EZQ), em analogia com o “paradoxo da flecha” discutido pelo filósofo grego Zenão de Eléia (c.500-f.c.450), para demonstrar que o movimento não existia. Com efeito, Zenão raciocinou que uma flecha em movimento ocupa sempre um lugar igual a si própria. Ora, se ela ocupa sempre um espaço igual ao seu tamanho, ela está sempre parada (“congelada”) e, portanto, o seu movimento é uma ilusão. Observe-se que o EZQ efeito foi também denominado de watched-pot effect (“efeito da panela observada”), em analogia com o que ocorre quando uma panela fechada que está fervendo deixa de ferver quando ela é destampada. Isso ocorre em virtude de haver diminuição de vapor de pressão. Observe-se ainda que existe um caso particular do EZQ,


Porem, a panela perde a pressão, porem continua a ferver mesmo sem pressão, mas a temperatura continua. E o processo entre em declínio.

Com variáveis para todos outros fenômenos secundários quântico ou clássico. E com variáveis para cada fenômeno em separado, ou em cadeias.

E com variáveis para tunelamentos, decaimentos e entropias.

Num sistema onde entra a entropia com variáveis sobre a entropia este paradoxo Graceli também acontece, pois, o tempo de iniciar e permanecer uma entropia vai depender dos agentes e categorias de Graceli, [como visto em outros tratados por Graceli].

Entropia relativista, túnel, emaranhamento, transições de fases, emissões de elétrons e ondas, e outros.


Uma entropia acelerada tem o potencial de iniciar, e menos tempo de iniciar do que uma em estado inerte, como o gelo, ou mesmo o ferro em relação ao mercúrio. Ou seja, não tem uma relação uniforme para todos os tipos de materiais. E seus fenômenos secundários.

E mesmo assim, um mesmo material pode ter um potencial maior do o mesmo tipo de material, mas sendo outro.

Ou mesmo quando chega a um limite, como em decaimentos para algumas fusões, ou seja, num sistema no limite se tem uma variação de novas intensidades de entropias e outros com outros índices de variações e cadeias.

Com isto se tem uma termodinâmica quântica categorial, eletrodinâmica quântica categorial, radiodinamica quântica categorial [de Graceli]. e uma nova teoria cinética para gases e mudnaças de fases de estados [de Graceli, normal, e quântico].


E também com variáveis para sistema atômico quântico ultrafrios.



A ser  realizado o controle do tunelamento quântico de uma rede gasosa ultrafria, realizando repetidas imagens dessa rede. Com efeito, nessa experiência, eles resfriaram um gás contendo cerca de 106 de átomos de rubídio (37Rb) (“átomo primordial de Rb”), no interior de uma câmara de vácuo em uma temperatura da ordem de 10-9 K e suspenderam aquele “átomo” com laser. Como nessa temperatura o componente da velocidade em uma dada direção (vx) é quase nula, então, de acordo com o Princípio de Incerteza de Heisenberg (1927) [ á vx)Dá .ñ x)Dñ  h/(2π m),³onde h = constante de Planck, o que significa dizer que x e vx não podem ser medidos simultaneamente], há muita flexibilidade em sua posição (x), de modo que quando o “átomo primordial” é observado (“olhado”) ele pode estar praticamente em qualquer lugar. Assim, eles conseguiram suprimir o tunelamento quântico (mudanças de posição) meramente observando o “átomo primordial de Rb”. Então, quando se “olha” para ele, ele parece estar “parado”, quando se interrompe a medição (“olhada”), ele volta a tunelar. Como isto foi feito repetindo rapidamente as medições, o que fez diminuir a probabilidade de o “átomo primordial” sair do lugar


Ou seja, se tem variáveis para sistema e paradoxo de Graceli em sistemas isolados e complexos, e conforme agentes e categorias de Graceli
Onde o paradoxo de Graceli defende que mesmo em repouso há movimentos e mudanças.

Graceli theory of state transactionality, quantum self-states, Graceli states, in a system of several particles with changes to individualized particles.

Energy states, and types according to levels and potential energies in transactions.


That is, the transaction between these agents mentioned above occur according to the conditions and behaviors of energies, interactions of ions and charges, entangling and tunneling potentials, entropies, enthalpies, quantum and vibratory fluxes, and others.

The states are malleable according to their situations of energy potentials, where some occur with higher intensities, and others with smaller ones, where energy exchanges occur.

Producing variations in the potentials of energies, interactions of ions and charges, transformations, electrostatic potentials, entanglements, tunneling, jumps and emissions of electrons and waves, and others.



Teoria Graceli da transacionalidade de estados, auto-estados quântico, estados Graceli, num sistema de varias partículas com mudanças para partículas individualizadas.

Estados de energias, e tipos conforme níveis e potenciais de energias em transações.


Ou seja, a transação entre estes agentes citados acima ocorrem conforme as condições e comportamentos de energias, de interações de íons e cargas, de potenciais de emaranhamentos e tunelamentos, entropias, entalpias, fluxos quântico e vibratório, e outros.

Os estados são maleáveis conforme as suas situações de potenciais de energias, onde uns ocorrem com maiores intensidades, e outros com menores, onde ocorrem as trocas de energias.

Produzindo variações nos potenciais de energias, interações de íons e cargas, transformações, potenciais eletrostático, emaranhamentos, tunelamentos, saltos e emissões de elétrons e ondas, e outros.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018


Graceli and trans-intermechanical principle of Graceli particularities and effects. 8,941.



The quantum number [and isospins [isotopic spins], as well as some liquefaction of some gases will depend on the isotopes and types of transuranics, energies, potentials and categories, phenomena and dimensions of Graceli, as well as Graceli's categories and agents.

That is, in the liquefaction of gases it is seen that some are permanent [ie, they do not liquefy to temperatures below zero, like oxygen and hydrogen], while others liquefy, that is, it is not only the atomic and quantum number that determines all phenomena that occur in structures and energies.


And the isospin will also depend on both energies and quantum numbers, as well as on other particularities of the isotopes, as agents and categories of Graceli.


The same is true for other types of quantum numbers, which while some isotopes reach some quantum numbers, others do not.


The same occurs in the transmutations and decays, while some isotopes have spontaneous fusions with great facilities, other isotopes go against processing fissions.

The same happens with electricity and magnetism, while some are great conductors, others are not.


Or even with radioactivity and thermal conductivity, and their radiations.

Or the same with superconductivity and superfluidity.

Or with emissions and thermal and electromagnetic radiation, which do not occur at the same intensity in the same isotope, or even transuranic.


It is possible to find the relation between all the peculiarities existing in the isotopes, as well as the particularities of the processes involving actions of charges.



Princípio Graceli e trans-intermecânica das particularidades e efeitos Graceli. 8.941.
 e relações.

O número quântico [e isospins [spins isotópicos]], como também algumas liquefações de alguns gases vai depender dos isótopos e tipos de transurânicos, energias, potenciais e categorias, fenômenos e dimensões de Graceli, como também das categorias e agentes de Graceli.

Ou seja, na liquefação de gases se vê que alguns são permanentes [ou seja, não liquefazem para temperaturas abaixo de zero, como o oxigênio e o hidrogênio], enquanto outros liquefazem, ou seja, não é apenas o número atômico e quântico que determina todos os fenômenos que ocorrem nas estruturas e energias.


E o isospin também vai depender tanto de energias e número quântico, como também de outras particularidades dos isótopos, como agentes e categorias de Graceli.


O mesmo ocorre para outros tipos de número quântico, que enquanto uns isótopos atingem alguns números quântico, outros não atingem.


O mesmo ocorre nas transmutações e decaimentos, enquanto alguns isótopos têm fusões espontâneas com grandes facilidades, outros isótopos andam na contramão processando fissões.

O mesmo acontece com a eletricidade e magnetismo, enquanto alguns são grandes condutores, outros não.


Ou mesmo com a radioatividade e condutividade térmica, e suas radiações.

Ou o mesmo com a supercondutividade e superfluidez.

Ou com as emissões e radiações térmica e eletromagnética, que não ocorrem na mesma intensidade em um mesmo isótopo, ou mesmo transurânico.


Cabe achar a relação entre todas as particularidades existentes nos isótopos, como também as particularidades dos processos envolvendo ações de cargas.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

trans-intermechanic and effects 8,931 to 8,940.

Graceli theory of potential transformations, energy interactions, entropies, currents and conductivity losses, and other phenomena [tunnels, entanglements, enthalpies, decays, momentum and dynamics, transmutations, and others] depending on the potentials of the isotopes and the chemical elements. And in a relationship with the agents and categories of Graceli.

[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].


Each isotope and chemical element [as well as each structure] have their own potential of phenomena and energies that will proruzen phenomena and results proper to each one in question.

As well as loss of strength in electrical resistance.

Leading to a generalized and indeterminate integrated system between relationships.




trans-intermecânica e efeitos 8.931 a 8.940.

Teoria Graceli dos potenciais de transformações, interações de energias, entropias, correntes e perca de condutuvidade, e outros fenômenos [tunelamentos, emaranhamentos, entalpias, decaimentos, momentum e dinâmicas, transmutações, e outros] conforme os potenciais dos isótopos e dos elementos químico. E numa relação com os agentes e categorias de Graceli.

[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].


Cada isótopo e elemento químico [como também cada estrutura] possuem potenciais próprios de fenômenos e energias que vão proruzir fenômenos e resultados próprios para cada um em questão.

Como também perda de força em resistência elétrica.

Levando a um sistema generalizado e integrado indeterminado entre as relações.

Trans-intermechanics and effects 8,921 to 8,930.
Theory for Graceli decays and correlated phenomena.


For each isotope type there are different decays, and according to the types of energies involved, densities, quantity, intensities, and others. This is for thermal, electrical, isotope, radiation and transmutation, and magnetic, as well as luminescent and system under pressures decays.

With variables for other secondary phenomena, and according to the categories and agents of Graceli.

As electric, magnetic, thermal, entropic decay of interactions of ions and charges, transformations, kinetic, changes of phases of states and states of energies of Graceli, photonic and luminescent, and others [spontaneous or induced], where one must have a physics for decays during transformations].

Taking into account the interactions between energies, isotopes, phenomena, and dimensions of Graceli].

As an example of a thermal or electrical conductivity, or both in the same process.

Leading to another generalized indeterminist system.

Variations and effects on decreasing chains also have different potentials as state phase changes, and depending on the isotopes and materials involved.





Trans-intermecânica e efeitos 8.921 a 8.930.
Teoria  para decaimentos de Graceli e fenômenos correlacionados.


Para cada tipo de isótopo se tem decaimentos diferentes, e conforme os tipos de energias envolvidos, densidades, quantidade, intensidades, e outros. O isto serve para decaimentos térmico, elétrico, de isótopos, de radiações e transmutações, e magnético, como também luminescente e de sistema sob pressões.

Com variáveis para outros fenômenos secundários, e conforme as acategorias e agentes de Graceli.

Como decaimento elétrico, magnético, térmico, entrópico, de interações de íons e cargas, transformações, cinético, mudanças de fases de estados e estados de energias de Graceli, fotônico e luminescente, e outros [espontâneos ou induzidos], onde se deve  ter uma física para decaimentos durante transformações].

Levando em consideração as interações entre energias, isótopos, fenômenos, e dimensões de Graceli].

Como exemplo de uma condutividade térmica ou elétrica, ou ambos num mesmo processo.

Levando a mais um sistema indeterminista generalizado.

As variações e efeitos em cadeias decrescentes também tem potenciais diferentes conforme mudanças de fases de estados, e conforme os isótopos e materiais envolvidos.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Trans-intermechanic and effects 8,902 to 8,910.


Absolute indeterminism Graceli.

Within any system, or within isotopes, it is not possible to determine all types, levels, and potentials [Graceli categories] of energies, structures, changes of states, phenomena, and dimensions of Graceli.


With this we can not determine with absolute precision the equilibrium temperature, absolute mass, absolute temperature, and others.


For, categorical energies, phenomena and dimensions of Graceli both change mass as well as temperature, and other energies.

With this we have both heat, temperature and categorial entropy also acting on the phenomena and mass.


The same iron and quantity has less capacity to store and transform heat than the same electrically charged iron.


Where it has variable effects and in chains with more intensity of secondary phenomena the iron charged electrically, or radio-labeled, or magnetized.


With this also with own variables for latent heat of fusion. Transformations and interactions of ions and charges.

As well as solidification, vaporization, sublimation, or even to boil.


Also part of the energy becomes secondary phenomena [entropy, tunneling, quantum and vibratory fluxes, and others, interactions of ions and charges, transmutations, and others].



A necessary point in physics should be recorded for other types of decays other than radioactive.


Graceli theory for decays.

As electric, magnetic, thermal, entropic decay of interactions of ions and charges, transformations, kinetic, changes of phases of states and states of energies of Graceli, photonic and luminescent, and others [spontaneous or induced], where one must have a physics for decays during transformations].

Taking into account the interactions between energies, isotopes, phenomena, and dimensions of Graceli].

As an example of a thermal or electrical conductivity, or both in the same process.



Invisible invisibility.

Some phenomena are only visibly separated, but between energies and waves they remain inseparable.

This can be seen in the magnetic action at a certain distance, where one can pass between two magnets an object, and they remain connected. Or even in quantum leaps.




Trans-intermecânica e efeitos 8.902 a 8.910.


Indeterminismo absoluto Graceli.

Dentro de um sistema qualquer, ou dentro de isótopos não se tem como determinar todos os tipos, níveis, e potenciais [categorias Graceli] de energias, estruturas, mudanças de estados, fenômenos e dimensões de Graceli.


Com isto não se tem como determinar com absoluta precisão a temperatura de equilíbrio, massa absoluta, temperatura absoluta, e outros.


Pois, energias categoriais, fenômenos e dimensões de Graceli tanto alteram a massa quanto a temperatura, e outras energias.

Com isto tanto se tem calor, temperatura e entropia categorial também agindo sobre os fenômenos e massa.


Um mesmo ferro e quantidade tem menos capacidade de armazenar e transformar calor do que o mesmo ferro carregado eletricamente.


Onde se tem efeitos variáveis e em cadeias com mais intensidade de fenômenos secundários o ferro carregado eletricamente, ou radioatizados, ou magnetizados.


Com isto também com variáveis próprias para calor latente de fusão. Transformações e interações de íons e cargas.

Como também de solidificação, vaporização, sublimação, ou mesmo para entrar em ebulição.


Sendo também que parte da energia se transforma em fenômenos secundários [entropias, tunelamentos, fluxos quântico e vibratórios, e outros, interações de íons e cargas, transmutações, e outros].



Um ponto necessário na física se deve ser registrado para outros tipos de decaimentos que não seja o radioativo.


Teoria Graceli para decaimentos.

Como decaimento elétrico, magnético, térmico, entrópico, de interações de íons e cargas, transformações, cinético, mudanças de fases de estados e estados de energias de Graceli, fotônico e luminescente, e outros [espontâneos ou induzidos], onde se deve  ter uma física para decaimentos durante transformações].

Levando em consideração as interações entre energias, isótopos, fenômenos, e dimensões de Graceli].

Como exemplo de uma condutividade térmica ou elétrica, ou ambos num mesmo processo.



Inseparabilidade invisível.

Alguns fenômenos estão separados apenas visivelmente, mas entre as energias e ondas eles se mantem inseparáveis.

Isto pode ser visto na ação magnética a  certa distância, onde se pode passar entre dois imas um objeto, e eles continuam conectados. Ou mesmo em saltos quântico.

quinta-feira, 21 de junho de 2018




Efeitos 10.628 a 10.630.

 Effects 10,628 to 10,630.



Graceli theory of the relationship and corroboration of decomposition, interaction, transformation, scattering and quantum dynamics of radioactive, thermal, electric, charge and ion, quantum fluxes and entanglements, entropies, and quantum leaps.

That is, if there is a system where the phenomena mentioned above occur and according to variations of enrergies and decays.

efeitos 10.631.

This can be seen in the valences, the alpha, beta, and gamma decays, in the production of helium 4 (()).

Teoria Graceli da relação e corroboração de decomposição, interação, transformação, espalhamento e dinâmica quântica radioativo, térmico, elétrico, de cargas e íons, de fluxos quântico e emaranhamentos, entropias, e saltos quântico.

Ou seja, se tem um sistema onde ocorrem os fenômenos citados acima e conforme variações de enrergias e decaimentos.

Isto pode ser visto nas valências, nos decaimentos alfa, beta, e gama, na produção de hélio 4 (()).





Dynamic effects and physical and chemical transformations.

The conductivity can be thermal, electric, magnetic, luminescent, dynamic, radioactive, electrostatic within matter, and even outside. The same happens with ion and charge interactions, with dilatation flows, random oscillations flows, quantum fluxes and quantum leaps.





Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada.

Efeitos 10.628 a 10.630.



Efeitos dinâmicos e transformações físicas e química.

A condutividade pode ser térmica, elétrica, magnética, luminescente, dinâmica, radioativa, eletrostática dentro da matéria, e mesmo fora. O mesmo acontece interações de íons  e cargas, com fluxos de dilatações, fluxos de oscilações aleatórios, fluxos quântico e saltos quântico.


efeito 10.628

[Graceli principle of scattering of energies and interactions of charges within atoms, according to additions of energies and phenomena and types of structures, by time of action and quantity of materials, and according to categories of Graceli].


As scattering occurs according to types of structures, isotopes and molecules, types and levels of energies, phenomena [entropy, tunneling, entanglement, quantum jumps, physical state changes, quantum state, potential Graceli states, ion and charge interactions, decays, and others] and according to their potentials of interactions and potentials of changes, time of action, density and quantity, and categories of Graceli.



[princípio Graceli de espalhamento de energias e interações de cargas dentro dos átomos, conforme acréscimos de energias e fenômenos e tipos de estruturas, por tempo de a ação e quantidade de materiais, e conforme categorias de Graceli].

Sendo que o espalhamento ocorre conforme tipos de estruturas, isótopos e moléculas, tipos e níveis de energias, fenômenos [entropias, tunelamentos, emaranhamentos, saltos quântico, mudanças de estados físicos, estado quântico, estados potenciais de Graceli, interações de íons e cargas, decaimentos, e outros] e conforme os seus potenciais de interações e potenciais de mudanças, tempo de ação, densidade e quantidade, e categorias de Graceli.




Quantum and mechanics of Graceli's state of superfluidity [QESG].
efeito 10.627

Graceli quantum mechanics of superconductivity and superfluidity and scattering Graceli of energies within structures.


Where there is a direct relationship between conductivity, superfluidity, ion and charge interactions, dilation, phase changes of physical states, and potential states changes of Graceli, temperature, electricity, magnetism, resistances, magnetic momentum and magnetic curves, emissions and absorptions of particles, entropies, tunnels, entanglements, quantum fluxes and jumps, scattering in space and electrons and energies within molecules and atoms.

 [Graceli principle of scattering of energies and interactions of charges within atoms, according to additions of energies and phenomena and types of structures, by time of action and quantity of materials, and according to categories of Graceli].

the superfluidity of helium-4 (2He4), at the temperature of approximately 2.19 K,
the 2He3, when the thermal conductivity of this liquid isotope He is measured. However, in the course of this measurement, the density of this liquid became maximum around the temperature Tm ~ 0.5 K, which made the coefficient of thermal expansion κ <0.

Being that the expansion of this liquid happens to have a maximum limit to be reached.

That is, the expansion is not infinite, even the interactions continue.


Quântica e mecânica de Graceli do estado de superfluidez  [QESG].

Mecânica quântica Graceli de supercondutividade e superfluidez e espalhamento Graceli de energias dentro de estruturas.


Onde se tem uma relação direta entre condutividade, superfluidez, interações de íons e cargas, dilatação, mudanças de fases de estados físicos, e estados potenciais mudanças de Graceli, temperatura, eletricidade, magnetismo, resistências, momentum magnético e curvas magneticas, emissões e absorções de partículas, entropias, tunelamentos, emaranhamentos, fluxos e saltos quântico, espalhamento no espaço e de elétrons e energias dentro das moléculas e atomos.

 [princípio Graceli de espalhamento de energias e interações de cargas dentro dos átomos, conforme acréscimos de energias e fenômenos e tipos de estruturas, por tempo de a ação e quantidade de materiais, e conforme categorias de Graceli].

a superfluidez do hélio-4 (2He4), na temperatura de aproximadamente de 2,19 K,
o 2He3, ao ser medido a condutividade térmica desse isótopo líquido He. Contudo, no decorrer dessa medida, que a densidade desse líquido se tornava máxima em torno da temperatura Tm ~ 0,5 K, o que tornava o coeficiente de expansão térmica κ < 0.

Sendo que a expansão deste liquido passa a ter um máximo de limite a ser alcançado.

Ou seja, a expansão não é infinita, mesmo as interações continuam.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

relational effect Graceli - 10.621.



effect of superconductivity ratio 1 and 2 and superfluidity [quantum] with material types, temperature, magnetism, random fluxes and quantum leaps, entropy, tunnels, entanglements, uncertainties of Graceli.



there is a close relationship of values between material types, temperature, random flows, and others. and Tc for potential types and levels of superconductivity and superfluidity materials.





that is, in superconductivity and superfluidity the levels of potential conductors of materials are the determinants, where Tc as well as Mc, and Ec, [critical temperatures, magnetism, and electricity are part of the set of elements [agents] that will have fundamental action on superconductivity 1 and 2 and superfluidity. and according to types of materials [ferromagnetic, diamagnetic, paramagnetic].

efeito relacional Graceli - 10.621.

efeito de relação de supercondutividade 1 e 2 e superfluidez com tipos de materiais, temperatura, magnetismo, fluxos aleatórios e saltos quântico, entropia, tunelamentos, emaranhamentos, incertezas de Graceli.

há uma relação de proximidade de valores entre tipos de materiais, temperatura, fluxos aleatórios, e outros. e conforme a Tc para tipos e níveis potenciais de materiais para supercondutividades e superfluidez.


ou seja, nas supercondutividades e superfluidez os níveis de potenciais condutores dos materiais são os determinantes, onde a Tc como também o Mc, e a Ec, [temperaturas, magnetismo, eletricidade críticas fazem parte do conjunto de elementos [agentes] que terão ação fundamental sobre as supercondutividades 1 e 2 e a superfluidez. e conforme tipos de materiais [ferromagnético, diamagnéticos, paramagnéticos].

terça-feira, 19 de junho de 2018


Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada.
Efeitos 10.612 a 10.615.

quantum superconductivity Graceli.





as already explained by Graceli, there is a direct relationship between types of materials, states, families, metals and nonmetals, energy and temperature, electricity and magnetism, pressures and radioactivity, and others, and according to the time of action present in the Graceli categories.



where it has waves and interactions, jumps and emissions, paths and transformations, that is, if it has a quantum superconductivity Graceli in the phenomena of superconductivity, which are variables according to diamagnetic, ferromagnetic, paramagnetic, isotopes, states, potential Graceli of phases of physical states. and others.





and randomness and indeterminacy present in apparently random lines with only four (4) atoms of width, where electrons flow in superconductors (cubrates) and freely move through the crystalline structure of these materials, despite the "defects" (resulting from the balance between disorder, interactions and material anisotropy).



Let's see what literature brings us.


supercondutividade quântica Graceli.


conforme já exposto por Graceli há uma relação direta entre tipos de materiais, estados, famílias, metais e não-metais, energia e temperatura, eletricidade e magnetismo, pressões e radioatividade, e outros, e conforme tempo de ação presente nas categorias de Graceli.

onde se tem ondas e interações, saltos e emissões, caminhos e transformações, ou seja, se tem com isto uma supercondutividade quântica Graceli nos fenômenos da supercondutividade, que são variáveis conforme diamagnéticos, ferromagnéticos, paramagnéticos, isotopos, estados, potenciais Graceli de mudanças de fases de estados físicos. e outros.


e, aleatoriedade e indeterminalidade presente em :  linhas aparentemente aleatórias, com apenas quatro (4) átomos de largura, por onde os elétrons fluem nos supercondutores (do tipo cubratos) e que se movem livremente pela estrutura cristalina desses materiais, apesar dos “defeitos” (decorrentes do balanço entre desordem, interações e anisotropia do material) próprios dos mesmos.

vejamos o que a literatura nos trás.


Conforme vimos em verbete desta série, os físicos holandeses Heike Kamerlingh-Onnes (1853-1926; PNF, 1913), Gerrit Jan Flim (1875-1970) e Gilles Holst (1886-1968) anunciaram, em 1911 (Communications from the Physical Laboratory at University of Leiden 122B e 124C), que na temperatura de ~ 4.2 K [temperatura de liquefação do hélio (He)], a resistência elétrica do mercúrio caía bruscamente para 10-5 ohms. Esse resultado indicava que haviam descoberto um novo fenômeno físico, denominado por Onnes de supracondutividade, posteriormente conhecida como supercondutividade. Durante muitos anos depois dessa descoberta de Onnes, acreditou-se que, exceto pelo fato de apresentarem resistência quase nula, esses novos materiais, denominados posteriormente de supercondutores, possuíam as mesmas propriedades que os condutores normais. Contudo, a descoberta do Efeito MeissnerOchsenfeld, em 1933 (vide verbete nesta série), mostrou que o estado supercondutor era diamagnético (repele campos magnéticos). A partir daí, várias teorias foram desenvolvidas para explicar esse novo estado da matéria. A teoria hoje mais aceita para explicar esse novo fenômeno foi desenvolvida, em 1957 (Physical Review 108, p. 1175), pelos físicos norteamericanos John Bardeen (1908-1991; PNF, 1956; 1972), Leon Neil Cooper (n.1930; PNF, 1972) e John Robert Schrieffer (n.1931; PNF, 1972), a conhecida Teoria BCS (ver verbete nesta série), segundo a qual o estado supercondutor deve-se, essencialmente, a uma condensação de elétrons em pares de Cooper (par elétron-fônon, sendo o fônon a vibração quântica de uma rede cristalina) de momento linear comum e sendo representada por uma função de onda coerente única. Por fim, em 1986 (Zeitschrift für Physik B64, p. 189), os físicos, o suíço Karl Alexander Müller (n.1927; PNF, 1987) e o alemão Johannes Georg Bednorz (n.1950; PNF, 1987), anunciaram que uma cerâmica (tipo cubrato) envolvendo óxido de cobre (CuO), lantânio (La) e bário (Ba) (BaLaCuO), se tornava supercondutora na temperatura crítica (TC) em torno de 30 K (~ - 243 0 C). A partir daí, iniciou-se a era da Supercondutividade de Alta Temperatura, sendo que neste Século 21, foram descobertas outros materiais supercondutores diferentes dos cubratos, como, por exemplo, os pnictogenetos de ferro, formados com base no arsenieto de ferro (FeAs), tornando-se supercondutores no seguinte intervalo de temperatura crítica TC: 4 - 56 K (~ - 269 - 2170 C), descobertos em 2006, pela equipe do físico japonês Hideo Hosono (n.1953), no Instituto de Tecnologia de Tóquio. Registre-se que um dos objetos de pesquisa atuais é sobre a aplicabilidade da Teoria BCS nos cupratos e nos pnictogenetos de ferro. [Graham P. Collins, Scientific American Brasil 88, p. 48 (Setembro de 2009); e Antonio R. de C. Romaguera, Cristiane Moraes Smith e Mauro M. Doria, Ciência Hoje 44, p. 42 (Setembro de 2009)]. Segundo artigo publicado no informativo (Inovação Tecnológica de 04 de outubro de 2012), os físicos que estudam a supercondutividade em temperatura ambiente, procuram encontrar amostras ultrapuras, cristalinamente perfeitas e que sejam 100% supercondutoras, ou seja, sem nenhuma perda. Assim, em 2012 (Nature Communications 3, article number 915), Benjamin Phillabaum, Erica W. Carlson e Karin A. Dahmen descreveram uma experiência [usando um microscópio de tunelamento (vide verbete nesta série)] na qual mapearam linhas aparentemente aleatórias, com apenas quatro (4) átomos de largura, por onde os elétrons fluem nos supercondutores (do tipo cubratos) e que se movem livremente pela estrutura cristalina desses materiais, apesar dos “defeitos” (decorrentes do balanço entre desordem, interações e anisotropia do material) próprios dos mesmos.

[photon-superconducting effect Graceli]

according to types of materials, phenomena energies and categories of Graceli, and according to types of photons and lasers on sheet of conductive materials, if there are superconductivity and phenomena correlated variables according to the agents involved in the processes.

[efeito fóton-supercondutor Graceli]

conforme tipos de materiais, energias fenômenos e categorias de Graceli, e conforme tipos de fotons e lasers sobre chapa de materiais  comdutores, se tem supercondutividade e fenomenos correlacionados variáveis conforme os agentes envolvidos nos processos.



superconducting Graceli quantum mechanics. [MQGSC].

The purpose of the proposed superconductive quantum mechanics by Graceli:


 are the quantum phenomena that occur during superconductivity involving energies, phenomena, type tunnels, entanglements, ion and charge interactions, electrostatic potential, emissions and absorptions, quantum leaps, transformations, phase changes of physical states and potential states of Graceli, flows quantum and vibrational, randomness and indeterminacy, chains and transcendences, resistances, and others, and according to types of structures and materials, molecules, isotopes, temperature, electricity and magnetism, radioactivity, reflection and refraction, diffraction, and other phenomena and energies, mass , momentum, binding energy between electrons and particles, charge actions.

where for each type and level of superconductivity achieved there are types of materials and molecules in relation to the phenomena and energies mentioned above.

as well as the superconductivity at low temperatures and according to the types of materials, pressures, and atmospheric pressure.

other phenomena, electromagnetic, thermal, radioactivity, transmutations, absorptions, in effect to the photons [photon-superconducting effect Graceli]

and all in relation to the agents and categories of Graceli.


let's look at high temperatures:


mecânica quântica Graceli supercondutora. [MQGSC].

O objetivo do proposto da mecânica quantica supercondutora por Graceli:


 são os fenômenos quânticos que ocorrem durante a supercondutividade envolvendo energias, fenômenos, tipo tunelamentos, emaranhamentos, interações de íons e cargas, potencial eletrostático, emissões e absorções, saltos quântico, transformações, mudanças de fases de estados físicos e estados potenciais de Graceli, fluxos quântico e vibratórios, aleatoriedade e indeterminalidade, cadeias e transcendências, resistências, e outros, e conforme tipos de estruturas e materiais, moléculas, isotopos, temperatura, eletricidade e magnetismo, radioatividade, reflexão e refração, difração, e outros fenômenos e energias, massa, momentum, energia de ligação entre elétrons e partículas, ações de cargas.

onde para cada tipo e nível de supercondutividade alcançada se tem tipos de materiais e moléculas numa relação com os fenômenos e energias citados acima.

como também se tem a supercondutividade em baixas temperaturas e conforme os tipos dos materiais, pressões, e pressão atmosférica.

outtros fenômenos eletromagnético, térmico, de radioatividade, de transmutações, de absorçoes, em realção à fótons [efeito fóton-supercondutor Graceli]

e todos em relação à agentes e categorias de Graceli.


vejamos para altas temperaturas:
O objetivo do proposto da mecânica quantica supercondutora por Graceli:


 são os fenômenos quânticos que ocorrem durante a supercondutividade envolvendo energias, fenômenos, tipo tunelamentos, emaranhamentos, interações de íons e cargas, potencial eletrostático, emissões e absorções, saltos quântico, transformações, mudanças de fases de estados físicos e estados potenciais de Graceli, fluxos quântico e vibratórios, aleatoriedade e indeterminalidade, cadeias e transcendências, resistências, e outros, e conforme tipos de estruturas e materiais, moléculas, isotopos, temperatura, eletricidade e magnetismo, radioatividade, reflexão e refração, difração, e outros fenômenos e energias, massa, momentum, energia de ligação entre elétrons e partículas, ações de cargas.

onde para cada tipo e nível de supercondutividade alcançada se tem tipos de materiais e moléculas numa relação com os fenômenos e energias citados acima.

como também se tem a supercondutividade em baixas temperaturas e conforme os tipos dos materiais, pressões, e pressão atmosférica.

vejamos para altas temperaturas:

O PNF de 1987 foi concedido aos físicos, o suíço Karl Alexander Müller (n.1927) e o alemão JohannesGeorg Bednorz (n.1950), pela descoberta das cerâmicas supercondutoras. Em verbetes desta série, vimos que o fenômeno da supercondutividade foi descoberto em 1911, pelo físico holandês HeikeKamerlingh-Onnes (1853-1926; PNF, 1913), com a colaboração de seu mestre artífice, o holandês Gerrit Jan Flim (1875-1970) e de seu aluno, o físico holandês Gilles Holst (1886-1968), ao observarem que na temperatura crítica (TCde ~ 4.2 K, a resistência elétrica do mercúrio (Hg) caía bruscamente para 10-5 ohms. Em 1913, Onnes observou que a corrente elétrica desfazia o estado supercondutor do Hg. Mais tarde, em 1916, o físico norte-americano Francis Briggs Silsbee (1889-1967) confirmou essa observação de Onnes, porém afirmou que a quebra do estado supercondutor devia-se ao campo magnético associado à corrente elétrica e não à corrente em si.
                   Durante muitos anos depois dessa descoberta de Onnes, acreditou-se que, exceto pelo fato de apresentarem resistência quase nula, esses novos materiais, denominados posteriormente de supercondutores, possuíam as mesmas propriedades que os condutores normais. Somente em 1933, os físicos alemães Fritz Walther Meissner (1882-1974) e Robert Ochsenfeld (1901-1993) descobriram que o estado supercondutor é diamagnético, descoberta essa mais tarde conhecida como efeito Meissner-Ochsenfeld (vide verbete nesta série). A partir daí, começaram a surgir teorias fenomenológicas para explicar esse fenômeno físico.
                   Com efeito, ainda na década de 1930, duas teorias fenomenológicas foram desenvolvidas para explicar a supercondutividade: a termodinâmica, desenvolvida pelos físicos holandeses CornelisJacobus Gorter (1907-1980) e Hendrik Brugt Gerhard Casimir (1909-2000), em 1934; e a eletrodinâmica, elaborada pelos físicos alemães, os irmãos London, Fritz Wolfgang (1900-1954) e Heinz(1907-1970), em 1935, teorias essas que receberam, em 1950, um tratamento quanto-mecânico por parte dos físicos russos Vitaly Lazarevich Ginzburg (n.1916; PNF, 2003) e Lev Davidovich Landau (1908-1968; PNF, 1962), tratamento esse que ficou conhecido como Teoria de Landau-Ginzburg, na qual os efeitos cooperativos dos elétrons são descritos por um campo escalar complexo. Também em 1950, o físico alemão Herbert Fröhlich (1905-1992) e, independentemente, o físico norte-americano John Bardeen (1908-1991; PNF, 1956; 1972), propuseram que o estado supercondutor era devido à interação entre os elétrons e a vibração (fônon) dos átomos no cristal, interação essa mais tarde conhecida como interação elétron-fônon. Logo depois, em 1952, Fröhlich apresentou a ideia de que essa interação produzia uma atração entre elétrons, e que em muitos metais essa atração era ligeiramente superior à repulsão coulombiana eletrônica. Em 1956, o físico norte-americano Leon Neil Cooper (n.1930; PNF, 1972) mostrou que, se um elétron passar nas proximidades de um íon positivo de um cristal supercondutor interage com o mesmo, provoca a vibração da rede cristalina e a consequenteemissão de um fônon. Contudo, se um segundo elétron passar, subsequentemente, pelo mesmo íon, ele absorverá esse fônon, trocando momentos lineares, e os dois elétrons caminharão juntos no menor estado de energia possível, constituindo o que ficou conhecido desde então como o par de Cooper (vide verbete nesta série).
                   As Teorias Fenomenológicas da Supercondutividade tratadas acima, indicavam que havia necessidade do desenvolvimento de uma Teoria Microscópica da Supercondutividade, uma vez que naquelas teorias ficava evidente que o fenômeno da supercondutividade se devia, de algum modo, à interação elétron-fônon. Desse modo, em 1957, Bardeen, Cooper e o físico norte-americano John Robert Schrieffer (n.1931; PNF, 1972) desenvolveram a hoje célebre Teoria BCS (vide verbete nesta série), segundo a qual o estado supercondutor deve-se, essencialmente, a uma condensação de elétrons em pares de Cooper de momento linear comum e sendo representada por uma função de onda coerente única.  Em 1958, o físico russo Nikolai Nikolaevich Bogoliubov (1900-1992) e, independentemente, o físico norte-americano Philip Warren Anderson (n.1923; PNF, 1977), apresentaram também uma Teoria Microscópica da Supercondutividade. No entanto, enquanto Bogoliubov usou o conceito de quase-partícula, pois, para ele, a supercondutividade é descrita por uma mistura coerente de elétrons e dessas “partículas” (sobre essas “partículas” ou “buracos”, ver verbete nesta série), Anderson usou o conceito de localização: estado isolado quando um metal não-interagente é submetido a um grande potencial randômico.
                   Desde a descoberta da supercondutividade, a temperatura em que ocorre o estado supercondutor tem sido uma das grandes dificuldades para a operacionalidade dos supercondutores. Durante algumas décadas, a maior temperatura em que se conseguia o estado supercondutor era de ~4.2 K (~ - 2690 C), conseguida por Onnes, em 1911, conforme vimos acima. Contudo, em 1953 (Physical Review 92, p. 874), o físico germano norte-americano Bernd Teo Matthias (1918-1980) observou que alguns compostos (ligas) do nióbio (Nb) [com carbono (C), nitrogênio (N), estanho (Sn) e alumínio (A)] se tornavam supercondutores em temperaturas maiores do que 4.2 K. Por exemplo: < 15 K (< ~ - 2580 C) para os compostos  NbC e NbN; e ~ 17 K (~ - 2460 C) para os compostos Nb3Sn e Nb3A. Em 1964 (Physical Review Letters 12, p. 474), J. F. Scholey, W. R. Hosler e Marvin L. Cohen mostraram a supercondutividade do óxido metálico titanato de estrôncio (SrTiO3) na temperatura de 0,3 K (< - 2730 C). Quase uma década depois, em 1973 (Applied Physics Letters 23, p. 480), John R. Gavaler observou que ligas de nióbio e germânio (Nb3Ge) se tornavam supercondutoras na temperatura crítica de 23,2 K (~ - 2500 C). Em 1979, férmions pesados, com um composto de urânio e platina (UPt3), também se tornavam supercondutores na temperatura de ~ 1 K (~ - 2720 C) [Graham P. Collins, Scientific American Brasil 88, p. 48 (Setembro de 2009)]. Nessa época, parecia ser essa a máxima temperatura (TC) necessária para conseguir-se um estado supercondutor, até as descobertas de Müller e Bednorz.
                   Müller defendeu, em 1958, sua Tese de Doutoramento no Swiss Federal Institute ofTechnology [“Instituto Federal de Tecnologia Suíça” (IFTS)], em Zurique, na Suíça, trabalhando com G. Busch, especialista em Ressonância Paramagnética Eletrônica [“Electronic Paramagnetic Resonance“ (EPR)]. Depois de trabalhar alguns anos no Instituto Battelle, em Genebra, também na Suíça, liderando um grupo de pesquisas em EPR, Müller aceitou, em 1963, o convite para reunir-se ao grupo de pesquisas do físico suíço Ambros P. Speiser (1922-2003), então Diretor do recente Laboratório de Pesquisas, fundado pela International Business Machines (IBM), em Rüschlikon, ainda na Suíça. Lá, em companhia de Walter Berlinger, trabalhou com o novo duplo-óxido de estrôncio titânio (SrTiO3) e com cerâmica envolvendo o óxido de cobre (CuO2) (perovskite ou cupreto/cuprato) e o lantânio (La): La2CuO3. Em 1982, tornou-se Fellow da IBM e, nesse mesmo ano, convidou Bednorz (que acabara de doutorar-se no IFTS) para participar de seu grupo de pesquisas que liderava naquele Laboratório. Registre que Bednorz, ainda como aluno de graduação na Universidade de Münster (UM), na Alemanha, havia feito um estágio no referido Laboratório da IBM, entre 1972 e 1974, objetivando desenvolver pesquisas para obter seu Diploma de Graduação na UM, o que aconteceu em 1976. No ano seguinte, ele foi para o IFTS, segundo registramos. É interessante destacar que o perovskite recebeu esse nome em virtude dos trabalhos realizados pelo mineralogista russo, o Conde Lev Aleksevich von Perovski(1792-1856), com minerais naturais, com uma particular estrutura atômica, principalmente, o titanatode cálcio (CaTiO3). [Per Fridtjof DahalSuperconductivity: Its Historical Roots and Development from Mercury to The Ceramics Oxides (American Institute of Physics, 1992)].
                      Em 1983, Müller e Bednorz iniciaram suas pesquisas testando sistematicamente a supercondutividade em novas cerâmicas. Finalmente, em janeiro de 1986, depois de haver testado quase 10 mil amostras de cerâmicas, encontraram uma cerâmica do tipo cuprato com La e bário (Ba): BaxLa2-xCuO4-, que se tornava supercondutora na temperatura crítica (TC) em torno de 30 K (~ - 2430 C). Note que TC depende de x e, portanto, ela atinge o valor máximo ~ 35 K (~ - 2380 C) para x = 0.15.  Essa descoberta de Müller e Bednorz foi anunciada em abril de 1986, em artigo publicado na Zeitschrift für Physik B64, p. 189, e no ano seguinte foram agraciados com o PNF. É interessante registrar que Müller teve a ideia de testar a supercondutividade no tipo de cerâmica que utilizou, quando estava sentado nos jardins do Monastério Medieval em Erice, na Itália, no verão de 1983. Mais tarde leu o trabalho dos químicos franceses Claude Michel e Bernard Raveau, escrito em 1982 (Journal of Solid State Chemistry 43, p. 73), no qual indicava que, em um composto cerâmico daquela classe, havia sinais de condutância elétrica. Aliás, esses sinais já haviam sido observados por Michel, Raveau, L. Er-Rakho e J. Provost, em 1981 (Journal of Solid State Chemistry 37, p. 151). [Karl Alexander Müller and Johannes Georg Bednorz, Nobel Lectures (08 de Dezembro de 1987)].
                   Logo em 1987, dois grupos de pesquisadores, formados por Paul (Ching-Wu) Chu (n.1941) (aluno de Matthias), P. H. Hor, R. L. Meng, L. Gao, Z. J. Hang e Y. Q. Wang (Physical Review Letters 58, p. 405) da Universidade de Houston, e por R. J. Cava, R. B. van Dover, B. Batlogg e E. A. Rietman (PhysicalReview Letters 58, p. 408), dos Bell Laboratories, anunciaram que haviam conseguido cerâmicas supercondutoras envolvendo cupratos formadas, respectivamente, dos compostos LaBaCuO [~ 40 K (~ - 2330 C)] e LaSrCuO [~ 36 K (~ - 2370 C)]. Ainda por essa mesma época, Maw-Kuen Wu (aluno de Chu) e seu grupo, da Universidade do Alabama, juntaram-se ao grupo de Chu e, ao substituírem o La pelo ytrio (Y), e em um trabalho conjunto (Wu, Jim R. AshburnChuan-Jue TorngHorMeng, Gao, Huang, Wang e Chu) anunciaram no começo de 1987 (Physical Review Letters 58, p. 908), que haviam obtido uma nova cerâmica supercondutora com a composição YBaCuO, cuja temperatura era ~ 93 K (~ - 1800C). Essa descoberta foi confirmada por Hor, Gao, Meng, Huang, Wang, K. Forster, J. Vassilious e Chu, ainda em 1987 (Physical Review Letters 58, p. 911). É oportuno destacar que a descoberta do composto YbaCuO, com nitrogênio (N), foi também anunciada independentemente pela equipe do físico chinês Zhong-Xian Zhao (n.1941) do Instituto de Física da Academia Chinesa de Ciências, cujo estudo ele havia iniciado no final de 1986. É interessante registrar que essas novas descobertas sobre cerâmicas supercondutoras na base de cupratos foram anunciadas no Simpósio da Sociedade Americana de Física, realizado em março de 1987, no Hotel Hilton de Nova York, com a participação de 2000 físicos, e que ficou conhecido como o “Woodstock da Física” (Dahal, op. cit.).
                   Na década de 1990, novos supercondutores foram descobertos. Por exemplo, logo em 1991, foi observado que cristais feitos de buckminsterfullereno ou fulereno (C60) [que é uma estrutura formada de 60 átomos de carbono (C) organizados nos vértices de um icosaedro truncado, tendo a forma de uma bola de futebol (com 12 pentágonos e 20 exágonos), e descoberta em 1985 (Nature 318, p. 162), por H. W. Kroto, J. R. Heath, S. C. O´Brien, R. F. Curl e R. E. Smalley] dopados com metais alcalinos como potássio (K), rubídio (Rb) e césio (Cs), se tornam supercondutores no seguinte intervalo de TC: 18 - 33 K (~ - 255 - 2400 C). Mais tarde, em 1995, um cuprato com mercúrio (Hg), cálcio (Ca) e Ba(HgBa2Ca2Cu3O8) e dopado com tálio (T), tornou-se supercondutor na temperatura crítica (TC) de 138 K (~ - 1350 C), na pressão atmosférica, e atingiu a temperatura TC de 164 K (~ - 1090 C), em altas pressões. Veja uma relação de outros cupratos, com a respectiva TC, em: Paulo S. BranícioRevista Brasileira de Ensino de Física 23, p. 381, 2001.
                   Por fim, na atual década de 2000, novas surpresas aconteceram com compostos que se tornam supercondutores e que são diferentes dos cupratos. Logo em 2001 (Nature 410, p. 63), os físicos japoneses J. Nagamatsu, N. Nakagawa, T. Muranaka, Y. Zenitani e Jun Akimitsu anunciaram que o diboreto de magnésio (MgB2) (conhecido desde 1950) se torna supercondutor na temperatura crítica (TC) de 39,2 K (~ - 2330 C). Essa descoberta foi confirmada, em 2002 (Physics World 15, p. 29), por Paul C. Canfield e Sergey L. Bud´ko. Esse supercondutor, diferentemente dos cupratos, é explicado pela Teoria BCS. [Paul C. Canfield e Sergey L. Bud´koScientific American Brasil 81, p. 76 (Maio de 2005)]. Uma nova surpresa sobre os compostos químicos que exibem supercondutividade foi decorrente da descoberta realizada pela equipe de pesquisa do físico japonês Hideo Hosono no Instituto de Tecnologia de Tóquio, em 2006, segundo a qual os pnictogenetos de ferro, formados com base no arsenieto de ferro (FeAs), se tornavam supercondutores no seguinte intervalo de temperatura crítica TC: 4 - 56 K (~ - 269 - 2170 C). Em 2007 (Nature 447, p. 569), Kenjiro K. Gomes, Abhay N. PasupathyAakash PushpShimpei OnoYoichi Ando e Ali Yazdani, da Universidade de Princeton trabalharam com um outrocupreto, envolvendo bismuto (Bi), Ca e Sr, o composto: Bi2Sr2CaCu2O8+cuja temperatura crítica é de ~ 90 K (~ - 1830 C). Um ano depois, em 2008 (Journal of the American Chemical Society 130, p. 3296), Hosono e seu grupo (Yoichi KamiharaTakumi Watanabe e Masahiro Hirano) anunciaram que o composto do tipo La (O1-xFx )FeAs, com x = 0,05-0,12, tornava-se supercondutor em 26 K (~ - 2470 C). Também em 2008 (Superconductor Science and Technology 21, 082001), os físicos chineses Jie Yang, Zheng-Cai Li, Wei LuWei Yi, Xiao-Li ShenZhi-An RenGuang-Can Che, Xiao-Li DongLi-Ling Sun, FangZhou e Zhao anunciaram a descoberta de uma nova família de pnictogenetos de ferro com gadolínio (Gd), o composto GdFeAsO1-, que atingiu TC = 53,5 K (~ - 2200 C). Até o presente momento, ainda se discute sobre a aplicabilidade da Teoria BCS nos cupratos e nos pnictogenetos de ferro, como se pode ver em: Jan ZaanenNature 457, p. 546 (Janeiro de 2009); D. G. HinksNature Physics 5, p. 386 (junho de 2009); Graham P. Collins, Scientific American Brasil 88, p. 48 (Setembro de 2009); e Antonio R. de C. Romaguera, Cristiane Moraes Smith e Mauro M. Doria, Ciência Hoje 44, p. 42 (Setembro de 2009).


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